quinta-feira, 12 de março de 2009

Violência contra mulheres, isso precisa mudar!!!

Art. 1º Esta Lei cria mecanismos para coibir e prevenir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do § 8o do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Violência contra a Mulher, da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher e de outros tratados internacionais ratificados pela República Federativa do Brasil; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; e estabelece medidas de assistência e proteção às mulheres em situação de violência doméstica e familiar.

Art. 2o Toda mulher, independentemente de classe, raça, etnia, orientação sexual, renda, cultura, nível educacional, idade e religião, goza dos direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sendo-lhe asseguradas as oportunidades e facilidades para viver sem violência, preservar sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual e social.

Todas as mulheres conhecem seus direitos? A lei nº 11.340, Lei Maria da Penha, citada acima, de 07 de Agosto de 2006, realmente funciona? Os estudantes de jornalismo da faculdade Estácio de Sá, Glenda Magalhães, Jane Eloísa
e Diogo Ramos, produzirão um documentário com o intuito de mostrar as falhas que existem em nosso sistema penal.
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O grupo, inicialmente, era formado apenas pelas duas mulheres, e aumentou depois que Diogo ouviu qual seria o tema abordado e o cunho social que o mesmo teria.

O primeiro projeto apresentado a professora Miriam era discutir o abuso sexual contra crianças, porém, como outro grupo já estava com essa idéia, o segundo assunto escolhido foi: "Mulheres que sofrem agressões e não denunciam".

Esse tema surgiu depois que uma integrante do grupo encontrou, em um hospital, uma garota que tinha sido espancada por seu marido e, mesmo com todas as evidências, ela não denunciou seu cônjuge por agressão.

Glenda revelou que o foco é entrevistar mulheres do interior, pois muitas não conhecem seus direitos. Será que elas realmente não conhecem ou tem medo de falar?

A estudante, um pouco pensativa, acredita que existem os dois casos. "Tem, também, muita mulher que não quer falar. Tem medo do que o marido pode fazer depois".




E como entrevistar essas pessoas? Elas não ficarão inibidas? A futura jornalista sabe dos problemas que enfrentará, mas acredita que o projeto trará muitos benefícios para sociedade, afinal, segundo ela, essa profissão, além tudo, precisa mudar, através da informação, o mundo.


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