quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Negociar virou tarefa árdua!!

A Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados aprovou, na última semana, um projeto de lei que permite o desligamento automático do aluno que estiver em atraso por mais de 90 dias.

Anteriormente, a lei que tratava do assunto (9.870/99) previa o desligamento do estudante inadimplente no fim do ano, com exceção dos estabelecimentos de ensino que adotam o regime semestral.


Esta lei já preocupa universitários e pais de alunos do ensino básico, afinal, muitos acertam com as instituições de ensino no final do ano ou semestre.


Segundo Gabriel Mário Rodrigues, presidente da Abmes, o projeto de lei vai ajudar a reduzir injustiças dentro dos estabelecimentos. “Se todos pagassem as mensalidades em dia, com certeza o valor de cada parcela seria menor. Hoje, o prejuízo encarece o custo de funcionamento das instituições de ensino. Mas os estudantes podem ficar tranquilos, pois nenhuma escola quer perder o aluno. Com o interesse de mantê-lo matriculado, as faculdades aceitam vários tipos de negociações e acordos”


Agora é pagar, ou melhor, negociar, para ver!

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Pizzaiolos de mão cheia!!!!!

Será que tudo terminará em pizza, novamente?



Essa é a grande incógnita que ronda o Planalto Central ou será o Brasil?

Faz tempo que não vejo uma mobilização tão grande diante de um assunto.

Será que esta aconteceu em uma Copa do Mundo, ou seria Olímpiadas, ou até mesmo a eleição de Lula?

Nada se compara, até mesmo pela facilidade da informação, desse escândalo, que tomou grandes proporções, contra o "Coronel", José Sarney.

José Ribamar Ferreira de Araújo Costa, está na política desde 1958, e parece que o maranhense, pai de Roseana, perdeu toda discrição, que conquistou ao longo de sua carreira, para entrar em um inferno astral sem precedentes.

Atos secretos, venda de imóveis sem declaração e polêmica atrás de polêmica.

E o pior, além de Sarney, existe uma Tropa de Elite (é esse mesmo o nome, igual aquele filme de Wagner Moura), que está disposta a tudo para livrar o primeiro Presidente pós-ditadura.

Para os desatualizados, nomes importantes fazem parte desse grupo. Por exemplo, quem não se lembra de Fernando Collor, aquele que foi chutado do poder por causa de irregularidades.

Renan Calheiros (ex-presidente do Senado) e Wellington Salgado (dono da Universo), são os principais soldados do "Capitão Nascimento".

Com esses políticos renomados, que não hesitam em ganhar no grito, fica cada vez mais difícil acreditar que haverá uma apuração, e olha que eu nem comento em licença ou renúncia, de Sarney.

Não posso esquecer, também, de Paulo Duque.

Este senador arquivou, sem argumentos plausíveis, todas as representações que vinham de encontro ao seu companheiro de partido.

Para Vinícius Avelar, estudante de jornalismo, deixar para Paulo Duque a responsabilidade de julgar os processos contra o Presidente do Senado é, no mínimo, incoerente e engraçado.

"Você deixaria, por exemplo, o Zezé Perrela apitar um jogo entre Atlético x Cruzeiro", diz.


Será que todos nós estamos errados?

Como diz aquele ditado (claro que em toda regra a exceções) a voz do povo é a voz de Deus. Simples assim!

Agora, realmente não sei o que é pior, ver Tasso Jereissati e Arthur Virgílio, com suas retóricas excelentes, defendendo com unhas e dentes seus gastos, ou, as desculpas da bancada do PMDB.

Fica claro como sol, com pleonasmo e tudo, que todos, salvo algumas pequenas exceções, tem podres que não podem ser revelados.

Diante disso, na minha modesta opinião, a resposta do início desse post já foi respondida. Se tudo terminará em pizza? Só falta a mostarda e o Ketchup para deixá-la mais saborosa!!




Saiba Mais

Estudantes do Largo São Francisco protestam contra situação no Senado
Conselho de Ética arquiva representação contra Arthur Virgílio

domingo, 14 de junho de 2009

Segundo dia do evento marcado pela ação!

Trailer do Filme

Para os mais curiosos, não poderíamos deixar de dar algumas informações sobre o último filme de James Bond

- É o 22º filme da série oficial do personagem James Bond.

- A pré-produção de 007 - Quantum of Solace começou ainda antes das filmagens de 007 - Cassino Royale (2006), filme anterior da série.

- Marc Foster é o 1º diretor da série James Bond a não ter nacionalidade Britânica;

- Mais de 400 atrizes fizeram teste para a personagem Camille. Segundo Marc Forster, Olga Kurylenko foi escolhida por se mostrar a menos nervosa dentre todas.

- Paul McCartney recusou a oferta de compor a música-tema de 007 - Quantum of Solace, sugerindo Amy Winehouse para o serviço. A cantora aceitou a oferta e chegou a gravar uma demo, mas devido a problemas pessoais teve que deixar o projeto.

- É a 1ª vez em que a música-tema de um filme da série 007 é cantada por um dueto. A canção chama-se "Another Way to Die", sendo cantada por Jack White e Alicia Keys.

- O orçamento de 007 - Quantum of Solace foi de US$ 225 milhões.

domingo, 7 de junho de 2009

Conhecendo um pouco mais sobre os filmes!!!!

Os coordenadores do evento divulgaram uma cartilha com os motivos para as escolhas dos filmes que serão apresentados na Mostra.

Como nosso objetivo é facilitar a vida dos alunos do turno da noite, incluimos, abaixo, as principais razões para os longas noturnos.

8 de junho:

São Bernardo

É daqueles raros filmes com potencial de causar em quem o assiste uma epifania, um estalo, um abalo de sensibilidade, uma sensação de questionamento do tipo "como alguém é capaz de fazer uma coisa assim com tão pouco?".

9 de junho:

Quantum of Solace

Investigar as diversas "visões de mundo" nos filmes do personagem James Bond, de 1962 a 2008. Levantar questões sobre o uso da imagem como ferramenta ideológica, e de como as transformações sociais/ideológicas se refletem no cinema.

10 de junho

Romance

Discutir com os alunos porque é um filme nacional recente (2008) com traços fortes, tanto na temática como na organização fílmica.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Destruindo paradigmas através de uma nova mensagem!

Há alguns anos atrás, se algum "louco" dissesse que viu um excelente filme evangélico, ninguém daria ouvido para esse "fanático".

Com certeza ele seria um daqueles esquecidos dentro das salas de aula, excluído dos grupos, etc.

Mas, muita coisa mudou nesse últimos anos, e junto com ele, o cinema também sofreu grandes modificações.

Um bom exemplo dessa nova era, é o filme "Desafiando Gigantes", que tem como diretor Alex Kendrick e foi produzido pela Igreja Batista Sherwood (Geórgia).

Para se ter ideia do sucesso obtido pelo longa, foram gastos 100 mil dólares para finalizar o projeto e foram arrecadados mais de dez milhões só nas bilheterias americanas.

O filme conta a história do treinador de futebol americano, Grant Taylor, um fracassado em tudo faz.

Não consegue sucesso em casa, em seus relacionamentos e, principalmente, dentro de campo.

Toda a trama começa a se desenrolar a partir desse problema.

Para piorar a situação, o treinador descobre que não pode ter filhos, acabando com o grande sonho do casal.



Depois de várias derrotas no campeonato colegial, os pais dos alunos começam a pedir a demissão de Grant.


Diante de tantas dificuldades, Taylor descobre que existe, através da palava de Deus, uma solução para tudo que enfrenta.

A partir desse momento, quando ele opta por uma mudança de vida, tudo parece ser diferente.

Suas preocupações com as vitórias já não são tão importantes e seu casamento passa por uma grande transformação.

Ele precisa é convencer seus atletas e os pais deles, e não será fácil, que isso vale a pena.

Apesar de tudo acontecer de uma maneira tão rápida na vida do treinador, esse é o ponto negativo do longa, é inegável que o filme transmite uma mensagem diferente do que os telespectadores estão acostumados.

Sem contar a trilha sonora que é um caso a parte.

Third Day, Bebo Norman, Casting Crows, entre outros, completam, com chave de ouro, diga-se de passagem, essa quebra de paradigmas hollywoodianos.

Informações Técnicas
Título no Brasil: Desafiando Gigantes
Título Original: Facing the Giants
País de Origem: EUA
Gênero: Drama
Classificação etária: 14 anos
Tempo de Duração: 111 minutos
Ano de Lançamento: 2006
Estúdio/Distrib.: Sony Pictures
Direção: Alex Kendrick

Elenco
James Blackwell ... Matt Prater
Bailey Cave ... David Childers Shannen Fields ... Brooke Taylor
Tracy Goode ... Brady Owens
Alex Kendrick ... Grant Taylor
Jim McBride ... Bobby Lee Duke
Tommy McBride... Jonathan Weston
Jason McLeod... Brock Kelley
Mark Richt Steve Williams... Larry Childers
Chris Willis... J.T. Hawkins Jr.
Ray Wood... Sr. Bridges



segunda-feira, 18 de maio de 2009

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Conhecendo os perigos das redes de relacionamento!!!!!!

Como nem tudo nesse mundo é perfeito, já dizia minha mãe, as redes de relacionamento também guardam, de uma maneira muitas vezes eufemista, o seu lado obscuro.

Pedofilias, estelionato e até confrontos com hora marcada fazem parte dessa triste realidade que, desconhecida por alguns e mal usada por outros, transformam os sites em uma espécie de disputa, lembrando os filmes de faroeste, entre os bons moços (usam apenas para diversão), e os bandidos (que até na Internet conseguem transgredir as leis).

A justiça brasileira tem, nesses últimos anos, se preocupado muito com o crimes cibernéticos, principalmente nas redes sociais, como Orkut, Twitter e Facebook.

Em um relatório divulgado pelo ONG, Safernet, cerca de 90% das denúncias de pedofilia registradas no Brasil, em 2007, tinham relação com o conteúdo do Orkut.

Até pouco tempo atrás, a Google dificultava de todas as maneiras o envio de informações pessoais de seus "correntistas" para o Ministério Público, complicando a ação da justiça.

Segundo Thiago Tavares, presidente da Safernet, isso fez com que os criminosos vissem o site como o porto seguro para crimes.

Depois de inúmeras denúncias, a empresa americana se comprometeu a liberar informações, mediante determinação dos órgãos responsáveis.

Infelizmente, não encontrei em nenhuma pesquisa atual a informação de que, com essa nova política de "liberação", os crimes diminuiram.

Outra situação corriqueira nesse ambiente, são os crimes de estelionato. Muitos usuários colocam nome, número de telefone, endereço e outros documentos pessoais. Com apenas esses dados, o criminoso consegue clonar cartões, identidades e desviar dinheiro de contas-correntes.

A espaço também, claro que não podia faltar, a prostituição. Em apenas alguns segundos de navegação, é fácil encontrar mulheres que vendem o seu corpo e usam os sites para divulgar fotos e marcar encontros.

Brigas marcadas e comentadas depois, esse é mais um absurdo que as redes de relacionamento, ou melhor, os usuários dessa rede tem praticado.

Em Diadema, São Paulo, por exemplo, 87 adolescentes foram detidos, no dia 26/03, por iniciarem uma briga que tinha sido agendada, como se agenda uma reunião de negócios, em uma praça da cidade. Por sorte ninguém se feriu.

Diante de todos esses fatos, fica claro que as redes sociais são importantes, isso ninguém nega, porém, depende de como e para que você vai utilizá-la.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Informalidade x Economia. Um duelo sem vencedor!!!!!!!

O trabalho informal tem sido o escape de vários brasileiros que querem aumentar a renda e melhorar sua condição de vida.

De acordo com Instituto de Pesquisa em Economia Aplicada, IPEA, o setor informal ocupa mais da metade da população economicamente Ativa (PAE) do Brasil.

Mas uma pergunta paira no ar quando esse assunto entra em pauta. A informalidade é boa para nossa economia?

Para Zoraide Bezerra Gomes, mestranda do Departamento de Economia da UFRN, a resposta é não. Primeiro porque o governo deixa de arrecadar os impostos que receberia se os produtos produzidos no setor informal, fossem feitos com os trâmites legais e segundo porque os produtos produzidos no setor formal acabam perdendo mercado.

Segundo Bezerra, não existe prós na informalidade. "Não seria justo dizer que a informalidade tenha um lado positivo. O que o subemprego pode fazer é garantir em alguma medida a subsistência dos trabalhadores demitidos do setor formal em momentos de recessões econômicas e amortecer um pouco a queda do consumo e da demanda agregada devido à existência de uma remuneração, mesmo que precária. Isto, no caso de países que não tenham um sistema eficiente de transferência de renda para desempregados, é “menos ruim” do que não se ter renda alguma para a subsistência destas pessoas.

Já contra o trabalho informal, a economista não poupa críticas. "Quanto aos contras da informalidade, são muitos, mas creio que os parecem mais evidentes são os seguintes. Primeiramente, os trabalhadores do setor informal se submetem a condições precárias de trabalho para obterem uma remuneração que lhes permitem, na maioria das vezes, apenas subsistir. Segundo, os trabalhadores e/ou sindicatos de um modo geral perdem poder de barganha nas negociações salariais e são obrigados a aceitar menores salários para trabalhar, haja vista o risco de terem de recorrer ao subemprego ou de ficarem desempregados.

Para tentar acabar com essa tendência, a Argentina realizou algumas reformas, amparada basicamente em 2 vertentes, para tentar reduzir a informalidade no país.
1ª - Foi estabelecido um menu variado de contratos, incluindo um período probatório;
2ª - Foram criado subsídios a contratação formal.

Mesmo após implementar todas essas medidas, a informalidade continua crescendo de uma maneira assustadora no país. Alguns analistas já argumentam que o trabalho informal está mais ligado ao nível geral de impostos da economia, como impostos sobre débitos bancários e impostos sobre vendas e receita bruta.

Diante de todos esses fatos, Zoraide ainda deixa alerta nesse tempo de crise. "
Parece inevitável que a presente crise econômica gere aumento do desemprego e, consequentemente, da informalidade, provocando queda da renda dos trabalhadores e, portanto, redução do consumo das famílias. Essa redução do consumo afetará ainda mais o nível de atividade econômica no país.

quinta-feira, 12 de março de 2009

Violência contra mulheres, isso precisa mudar!!!

Art. 1º Esta Lei cria mecanismos para coibir e prevenir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do § 8o do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Violência contra a Mulher, da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher e de outros tratados internacionais ratificados pela República Federativa do Brasil; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; e estabelece medidas de assistência e proteção às mulheres em situação de violência doméstica e familiar.

Art. 2o Toda mulher, independentemente de classe, raça, etnia, orientação sexual, renda, cultura, nível educacional, idade e religião, goza dos direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sendo-lhe asseguradas as oportunidades e facilidades para viver sem violência, preservar sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual e social.

Todas as mulheres conhecem seus direitos? A lei nº 11.340, Lei Maria da Penha, citada acima, de 07 de Agosto de 2006, realmente funciona? Os estudantes de jornalismo da faculdade Estácio de Sá, Glenda Magalhães, Jane Eloísa
e Diogo Ramos, produzirão um documentário com o intuito de mostrar as falhas que existem em nosso sistema penal.
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O grupo, inicialmente, era formado apenas pelas duas mulheres, e aumentou depois que Diogo ouviu qual seria o tema abordado e o cunho social que o mesmo teria.

O primeiro projeto apresentado a professora Miriam era discutir o abuso sexual contra crianças, porém, como outro grupo já estava com essa idéia, o segundo assunto escolhido foi: "Mulheres que sofrem agressões e não denunciam".

Esse tema surgiu depois que uma integrante do grupo encontrou, em um hospital, uma garota que tinha sido espancada por seu marido e, mesmo com todas as evidências, ela não denunciou seu cônjuge por agressão.

Glenda revelou que o foco é entrevistar mulheres do interior, pois muitas não conhecem seus direitos. Será que elas realmente não conhecem ou tem medo de falar?

A estudante, um pouco pensativa, acredita que existem os dois casos. "Tem, também, muita mulher que não quer falar. Tem medo do que o marido pode fazer depois".




E como entrevistar essas pessoas? Elas não ficarão inibidas? A futura jornalista sabe dos problemas que enfrentará, mas acredita que o projeto trará muitos benefícios para sociedade, afinal, segundo ela, essa profissão, além tudo, precisa mudar, através da informação, o mundo.


Violencia Contra Mulher - The best home videos are here

Leia mais no blog da Glenda:

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Mais uma possível "barrigada" da imprensa brasileira

Mais um caso de irresponsabilidade tomou conta da mídia nessa semana e, infelizmente, mais um brasileiro, sempre nós, estamos no meio.
Paula, uma brasileira que vive na Suiça, foi supostamente agredida por skinheads em uma estação de metrô. Suas fotos apareceram em todos os programas possíveis. Desde o Jornal Nacional, da TV Globo, que proliferou a notícia (sem apurar) como um vírus, até os piores canais comoveram o país. Pessoas chorando e o sentimento de nacionalismo voltando à tona? Nessas horas todos nós somos brasileiros, falamos em justiça, punição e indenização para "pobre" menina.
foto extraída do site http://oglobo.globo.com/blogs/arquivos_upload/2009/02/129_1136-torturaa.jpg

Mais e quando esse conto de fada, se esse for realmente o nome, não passar de uma farsa? E quando a emissora que apoiou toda história agora está contra? Se todos agora viram as costas para você?
Paula, ex-futura "mãe de gêmeos", vive isso na pele.
Os jornais mais uma vez mostraram uma falta de comprometimento e ética, que já está ficando normal, em julgar alguns casos. Fico pensando, eu como futuro jornalista, se tenho que analisar a notícia comercialmente, afinal, o que vale não é a apuração e sim o furo. O mais famoso, pelo menos dentro do curso de Comunicação, é o "Caso Escola Base", onde vários órgãos da imprensa publicaram uma série de reportagens sobre seis pessoas que estariam envolvidas no abuso sexual de crianças, todas alunas da Escola Base, porém, o inquérito foi arquivado por falta de provas.
Ainda acho essa história muito estranha, e pelo visto não sou só eu, a promotoria Suiça confirmou que confissão de Paula, feita apenas à polícia de Zurique, não é válida.
Se tudo passou de uma invenção da brasileira, não apenas os jornais serão acusados dessa famosa "barrigada", os blogs, principalmente do jornalista Ricardo Noblat, terão que se explicar e muito!!!!